quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Noção sobre NUMEROLOGIA.

Numerologia

O estudo do significado oculto dos numeros e a sua suposta influencia na vida humana.
De acordo com um anuncio na revista Parade (25 Fev 1996), o texto definitivo da numerologia foi escrito por Matthew Goodwin, um graduado do MIT que trabalhou no departamento de pessoas de uma empresa de arquitetura. Afirma ter aprendido "esta ciência dos números" (como ele lhe chama) de um continuo do escritório. O anuncio é um pseudo-artigo, um "infomercial," alegadamente assinado por J.J. Leonard, que provavelmente é o próprio Goodwin, visto o anuncio não ser mais que um convite para lhe enviar 9 dólares para uma leitura numerológica valendo "80 ou mais dólares". No anuncio, ele explica como a numerologia funciona.
Tudo começa com o seu nome e data de nascimento. São os dados base a partir dos quais a numerologia é capaz de descrevê-lo. Números válidos são atribuidos às letras do seu nome. Adicionando estes--com os números da data de nascimento--numa multitude de combinações, um numerologista estabelece os seus números chave. Então ele interpreta-os, o que resulta numa completa descrição das suas características pessoais.
De acordo com Goodwin, através da numerologia você pode "ver todas as diversas partes da sua personalidade e como elas se reúnem para formar a pessoa que é." Isto permite-lhe "obter o máximo das suas forças de um modo que não era possivel antes."
Qual pensa que é a probabilidade de (a) um conjunto de números associados às letras do seu nome e à sua data de nascimento revelem quem é e o que fazer com a sua vida, ou (b) que alguém tenha descoberto como ler esses números? Diria que cerca de zero. Contudo, a numerologia não deve ser arredada sem examinar-nos a teoria que está por trás. Infortunadamente, não parece haver nenhuma. Devemos aceitar a palavra de Mr. Goodwin de que funciona, embora não tenhamos ideia de como funciona. Os numerologistas podem fazer "leituras como a astrologia, o biorritmo e Myers-Briggs. E ficará espantado com o "acerto" da leitura. E pode nem reparar como o seu pensamento se torna selectivo quando se espanta com a leitura.
Quando recebe a sua leitura, ignora as partes que não encaixam, e foca-se nas partes que encaixam. Podem encaixar em si ou na imagem que tem de si. Os testemunhos da numerologia são semelhantes. Casamentos salvos, emprego obtido, problemas pessoais resolvidos e amor encontrado.
Suponho que a atração da numerologia e dos psiquicos vem do desejo de encontrar alguém, mesmo um estranho, que lhe diga que está cheio de forças escondidas e poderes e que lhe reforce as suas necessidades e emoções. Em certos momentos, todos nos sentimos incompreendidos, confusos, não amados. Os testemunhos são bons, um amigo veio satisfeito, e somos vulneráveis. Por outro lado, alguns parecem esperar alguem que veja o futuro, o passado, o presente... não interessa, desde que esse alguem esteja a ver e nos diga o que fazer.
Mas a real atração da numerologia, sobre, por exemplo, a leitura da mão ou outros métodos não numéricos, é que os números dão ao charlatão uma autoridade cientifica e mitica, especialmente se envolvem complexas análises estatísticas. O anuncio mencionado acima de Mr. Goodwin cita Pitágoras como o pai da numerologia. É certo que os pitagóricos tinham um culto com noções esotéricas do universo e dos números, incluindo a noção da harmonia das esferas. E encontraram algo mistico nas relações entre os lados do triêngulo, que viemos a conhecer como teorema de Pitágoras. Mas não há qualquer indicação de que tenham pensado que podiam analisar a personalidade de alguem atribuindo numeros às letras dos nomes e às suas datas de nascimento. Por um lado veria a irrazoabilidade de tal noção.  Diferentes linguas teem diferentes alfabetos; diferentes culturas usam diferentes calendários. Não é razoável pensar que o universo está ordenado de acordo com transcrições numéricas de nomes, mas pensar que existem diversas transcrições equivalentes para acomodar diferenças culturais estica os limites do credivel ao infinito. Mesmo se o universo fosse tão loucamente desenhado, como saberíamos que "leitura" dos números de uma pessoa era a "correta"? O conceito de "leitura correta" tem significado nesta chamada disciplina?
Uma coisa é reconhecer que muito no universo pode ser explicado por fórmulas matemáticas. As fórmulas podem ser testadas e demonstrar se são corretas ou não. Outra coisa é afirmar que as letras do seu nome correspondem a números, de modo que algumas pessoas especiais (os numerologistas!) podem a partir daí dizer quem é, o que irá ser, as suas necessidades e sentimentos, e o que deve fazer. É um longo, longo caminho desde a admoestação de Platão de conhecer a geometria aos que entravam na sua Academia ou da asserção de Galileu de que a Natureza está escrita na linguagem da Matemática, até à noção de que o meu nome é a chave do que estou prédestinado a ser. É uma falsidade da história citar misticos matemáticos ou cientistas apaixonados da matemática, como companheiros de viagem. De qualquer modo, mesmo se Pitágoras, Platão, Kepler, Galileu e Einstein fossem numerologistas não fariam a teoria da numerologia avançar um milimetro.

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Tendência no verão, biquínis de crochês fazem sucesso pelo Brasil

Um dos sucessos na década de 70 foi o biquíni feito de crochê, moda que está voltando às praias em 2017. Há seis meses uma família paulista que mora no Ceará decidiu investir nas peças e já possuem clientes de vários estados do Brasil.
“Minha mãe sempre fez crochê e desde pequena eu via ela fazer, eu aprendi e fazia roupinhas de boneca. Como sempre fui ligada à moda e gosto de praia acabei criando uns biquínis pra mim. Aos poucos minhas amigas começaram a pedir, fiz uns e dei de presente mas depois decidi comercializar as peças”, explica Ranny Tomie, proprietária da Crochetaria.
As peças são feitas artesanalmente por uma mesma família: Ranny, sua mãe, tia e prima. Caso seja necessário algum adereço como forro ou bojo, o grupo acrescenta. Como as peças são feitas por encomenda, cor, tamanho e detalhes são feitos de acordo com o desejo da cliente. “Foi tudo muito rápido, em uma semana criei uma conta no Instagram e em um mês já tinha 10 mil seguidores”, comemora.


Apesar de serem fabricados no Ceará, apenas 1% das vendas da Crochetaria é do estado, o restante são encomendas para estados como Minas Gerais e Rio de Janeiro. A marca já conquistou celebridades, modelos e bailarinas de programas televisivos. Famosas como a bailarina Aline Riscado, a modelo Veridiana Freitas e a panicat Carol Dias são clientes assíduas da marca. “Não precisamos contratar ninguém para fazer um editorial, nós usamos as fotos das clientes. Elas mesmas enviam pra gente depois que recebem o pedido. É uma mídia espontânea e mostra a felicidade delas, acho que esse é o diferencial”, 
ESTES ABAIXO SÃO FABRICAÇÃO ITAPETIGUENSE

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Biquínis de crochê cearenses fazem sucesso pelo Brasil

Bailarinas do programa de TV Legendários também aderiram à moda. (FOTO: Crochetaria)



domingo, 30 de outubro de 2016

ARTESANATO OPÇÃO PARA SEUS PRESENTES DE NATAL


Trabalho manual: por que comprar produtos artesanais?


Por ser uma pessoa sem muito jeito para trabalhos manuais, sempre jeito para trabalhos manuais, sempre achei fascinante o poder de transformar algo sem função -- aparente -- em um item com utilidade.
Grande parte dos móveis que compõem a casa onde cresci foram feitos em conjunto pela minha mãe e meu padrasto. São objetos feitos com janelas encontradas na rua, partes de navios naufragados, pedaços de vasos quebrados e toda sorte de materiais achados em viagens e andanças por aí. Acompanhava, desde os primeiros esboços, passando pela sujeira na área de trabalho até o seu destino final.
Se você passar lá em casa e perguntar a história de um desses objetos, pode se preparar para tomar algumas xícaras de café.
Com a massificação dos bens, iniciada na Revolução Industrial e intensificada por Ford, vemos o conhecimento do trabalho manual concentrado em pequenos grupos. Se antes tínhamos diversos artesãos fazendo brinquedos e bonecos, por exemplo, hoje uma só pessoa pode fazer um modelo, que em seguida será replicado milhares de vezes, empacotado e enviado para sua casa.

"Toma. Toma. Toma..."
"Toma. Toma. Toma..."
Portanto, sem demanda por conhecimento, há uma grande probabilidade de ele desaparecer algum dia.
Nossa mentalidade já está acostumada à produção em massa. Por que comprar um quadro, quando uma reprodução digital pode custar a metade do preço ou até menos? O que, às vezes, parece uma pechincha, pode acabar sendo um tiro no pé. Aobsolescência programada -- uma prática de mercado em que os produtos são feitos para durar pouco e logo serem trocados -- nos faz consumir desenfreadamente.
Carros, geladeiras, computadores e celulares. Tudo vira lixo rapidamente.
Não há como comparar um item feito à mão a um industrializado. Os processos, a maneira de comprar e de vender são totalmente diferentes. O que precisamos levar em consideração antes de adquirir uma obra feita à mão, além do produto finalizado, são os valores imateriais que estão envolvidos em cada parte do seu processo de feitura.

Tempo

Cada artesão escolheu passar seu tempo construindo, bordando e esculpindo por amor. Ele não foi forçado a estar ali, foi uma escolha consciente de fazer da maneira mais difícil, da maneira mais demorada.
Cada minuto é um minuto de foco e atenção total para cada peça e nenhuma sairá igual. É claro que existem exceções, mas o que importa é que existe um fator humano, que é quase inexistente nos bens massificados.

Comunidade Local

Ao dar suporte à esse tipo de item, você está ajudando sua comunidade local a criar relações econômicas. Muitas vezes os artesãos compram matéria prima em sua própria cidade, ou até mesmo no seu próprio bairro, economizando em coisas como frete e logística.

Criar incentivo e  demanda de conhecimento

Incentivar qualquer tipo de conhecimento ajuda na sua manutenção e disseminação. Iniciativas de sucesso podem ser tornar exemplos para possíveis novos empreendedores e artesãos.

Compra consciente

Boa parte dos produtos que consumimos vêm de fora do país, portanto, não temos controle sobre as condições em que eles são feitos, como chegaram até o destino e quais matérias primas foram usadas. No caso de um item feito à mão, nosso contato é quase direto com o artesão, podemos ligar, visitar seu estúdio e conhecê-lo pessoalmente.

Exclusividade e customização

Nenhum produto feito à mão será igual ao outro. Pode ser o mesmo design, a mesma cor, mas vai existir alguma diferença, seja na pincelada, no tipo da madeira ou numa cor levemente fora de registro. Hoje, existem sete bilhões de pessoas que não têm um produto igual ao seu, e se você esperar mais dez anos, esse número será ainda maior.
Além disso, dependendo do produto, você pode deixá-lo ainda mais exclusivo, incorporando um pouquinho de sua personalidade.

terça-feira, 25 de outubro de 2016

CASA OU LAR?

O que será mais importante: uma casa ou um lar? Existe grande preocupação com a casa. São importantes o estilo, o tamanho, os móveis e, claro, cada coisa no seu lugar.
Enquanto não se tem filhos, quase tudo vai bem, mas depois, começa a se tornar difícil se ter uma casa bem arrumada.
Alguns pais ocultam brinquedos das crianças, porque elas fazem bagunça demais. Esquecem que, quando se tornarem adultas, elas não necessitarão mais de brinquedos.
Um dia, um pai, depois de ouvir o estardalhaço da esposa sobre o estado de sua casa, perguntou: Afinal, o que você quer: uma casa ou um lar?
As palavras soaram como uma bomba. Ele tinha razão. Os olhos dela se voltaram para um quadro que se encontrava na parede da sala.
O quadro mostrava uma antiga roda de vagão de trem, encostada em um pilar, prestes a apodrecer. O mato ameaçava tomar conta das flores silvestres que cresciam perto de sua base.
No topo do pilar, havia uma velha caixa de correspondência amassada, cuja porta sustentava-se no lugar apenas por uma dobradiça enferrujada.
Dentro, protegidos em seu ninho de galhos secos, quatro filhotes aguardavam a refeição. A cautelosa mãe estava empoleirada no galho de um arbusto retorcido, que sobressaía do outro lado da abertura da caixa.
Ela havia escolhido o local do ninho com muito cuidado. Ali, seus filhotes estariam protegidos do sol e da chuva, enquanto ela e seu companheiro procuravam comida.
A pequenina ave não estava preocupada com o que seus vizinhos poderiam pensar ou se seu ninho passaria pelo teste de controle de qualidade.
A mensagem da pintura era muito simples: a casa não faz o lar. O lar é construção da família. É produto do carinho e do amor. Resultado do saber eleger prioridades.
Assim, quando você tiver que escolher entre uma casa totalmente limpa e arrumada e as necessidades de sua família, pense um pouco.
Se sua filha a convidar para sair com ela e você tiver roupas para lavar, pense que sempre haverá roupas sujas, mas um dia aquela garotinha vai parar de chamar você para sair com ela.
Se seu filho o convidar para jogar bola e você estiver pensando em colocar em ordem a sua biblioteca, pense que os livros continuarão sempre necessitando de ordem e limpeza, mas o seu garotinho crescerá e deixará de buscar você para chutar bola com ele.
Naturalmente, você não dará todo o seu tempo aos seus filhos, mas terá o bom senso para administrá-lo bem, a fim de eleger o que seja mais importante.
*  *  *
Mantenha a casa em ordem, mas não esqueça de colocar flores de ternura nos vasos do seu lar, e de regá-las com a água da paciência.
Quando descobrir rabiscos nas paredes, peça a seus filhos que os limpem, mas antes admire o arco-íris que eles pintaram.
Quando aparecerem marcas de dedos nas janelas, providencie a limpeza, mas antes fotografe todos os dedinhos com a câmara do seu coração para sempre os lembrar.
E quando descobrir brinquedos quebrados, agradeça a Deus, que sejam somente brinquedos e não os corações amados dos seus filhos, joias preciosas da sua existência.

Redação do Momento Espírita, com base no cap. Quadro perfeito,
de Ann Campshure e no cap. 
A oração de uma mãe, de Ângela Thole,
do livro 
Histórias para o coração da mulher, de Alice Gray,ed. United Press.

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Está na moda ou ter estilo?


ESTÁ NA MODA OU TER ESTILO EIS A SUA QUESTÃO?


Mulheres, eis a dúvida. Para vestir-se bem é preciso, mais do que nunca, de bom senso e etiqueta
Como se vestir para o trabalho? O que é mais chique? E no verão então? Ser como a Norminha das telas de TV pode ser divertido e tentador, não? Mas, como sair com as rendas do sutiã à mostra, em vestidos justos e acinturados e de saltos bem altos para trabalhar num escritório de advocacia? Ou de unhas pintadas com esmalte bem escuro, quase preto, se você trabalha numa joalheria, atendendo clientes e mostrando joias clássicas? E pulseiras, muitas pulseiras, que tilintam ao menor movimento das mãos se você é uma recepcionista?
Onde foi parar o bom senso e a mulher “classuda”? De quem foi a ideia infeliz de baixar o cós das calças e deixar um pedaço da barriga aparecendo ou a de usar chinelos de praia – aqueles de dedo – em plena selva urbana? Urge ser criado um manual de normas e procedimentos ao se vestir! Tênis só devem ser calçados para praticar algum tipo de esporte e tecidos transparentes – agora chamados de nude – na minha opinião, ficam bonitos só em lingerie para noite, vulgo pijamas ou camisolas.
Como a mulher pode entrar no mercado de trabalho, cada vez mais exigente e competitivo, se vestindo de forma “ousada”? Isso pode não funcionar. Chique é estar adequada e não na moda! Um terninho ou tailleur sempre serão chiques. Porém, se usados com meias e sapatos adequados – e que não fazem barulho ao andar. E lembrem-se: nada de pernas à mostra sem meias, a não ser que você seja uma garotinha.
Já os cabelos são a moldura para o rosto e devem estar sempre impecáveis. Bem cortados, bem retocados e bem penteados. Mãos bem cuidadas, com as unhas pintadas ou não, mas sempre muito em ordem.
E os perfumes? Isso é um caso à parte! Sempre suaves para o verão. Apenas no inverno – e isso quer dizer temperaturas baixas – fragrâncias mais pesadas podem ser usadas. E atenção: perfume se passa apenas atrás da orelha, uma gotinha pequena. Nada mais desagradável do que, ao beijar uma pessoa, sair carregando seu perfume na bochecha e ficar sentindo o cheiro o resto do dia!
Uma vez mais o bom senso impera. Antes de sair, olhe-se no espelho e pergunte-se se seu visual está com classe. Se não estiver, meia volta, sem preguiça, e comece a se arrumar de novo!
Afinal, você quer estar na moda ou ter estilo? Fabio Arruda
Palestrante, consultor e autor de livros sobre
Etiqueta e Comportamento

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

A HISTÓRIA DO ARTESANATO

Artesanato


O artesanato é tradicionalmente a produção de caráter familiar, na qual o produtor (artesão) possui os meios de produção (sendo o proprietário da oficina e das ferramentas) e trabalha com a família em sua própria casa, realizando todas as etapas da produção, desde o preparo da matéria-prima, até o acabamento; ou seja, não havendo divisão do trabalho ou especialização para a confecção de algum produto. Em algumas situações o artesão tinha junto a si um ajudante ou aprendiz.

artes feita em Itapetinga.por NEIDE FERNADES CHAVES. (Bordados em toalhas)

Tipos de Artesanato


O artesanato pode ser erudito, popular e folclórico, podendo ser manifestado de várias formas como, nas cerâmicas utilitária, funilaria popular, trabalhos em couro e chifre, trançados e tecidos de fibras vegetais e animais (sedenho), fabrico de farinha de mandioca, monjolo de pé de água, engenhocas, instrumentos de música, tintura popular. E também encontram-se nas pinturas e desenhos (primitivos), esculturas, trabalhos em madeiras, pedra guaraná, cera, miolo de pão, massa de açúcar, bijuteria, renda, filé, crochê, papel recortado para enfeite, etc.



FLORES EM FITAS DE CETIM.(Aplicadas em almodas de cetim)






É comum confundirmos artesanato com rusticidade mas é importante observar que neste regime de trabalho fazem-se tantos objetos rústicos como bem acabados, pois o artesanato se define pelo processo de produção de objetos e não pelas qualidades práticas que pode ser emprestada a este no ato de fazer.


Importância do artesanato


No processo evolutivo da raça humana, a atividade econômica deve ser examinada como etapa inicial. Sem trabalho, o homem não avança sequer um palmo na via esplendida do progresso. E foram as mãos que abriram o caminho para a longa e vitoriosa jornada que inda prossegue.

Vamos fazer uma campanha para a renda destas pessoas aumetarem,e nosso municipio crescer,faça suas compras de Natal,com artesãos e do seu município...
Esta foi  a primeira de ume série de post que farei dedicado ao tema.compartilhe esta idéia...
A artesã acima citada Neide Fernandes chaves trabalha com; Colchas de retalhos (  patchwork),jogos de toalhas,jogos de cama,etc.. contato através do blog...